MEU TALENTO, MEU INSTRUMENTO DE ADORAÇÃO

10 12

MEU TALENTO, MEU INSTRUMENTO DE ADORAÇÃO

Mateus 25.14.23

  • Número 5: é o número associado a graça; os “nossos” dons não são realmente nossos, é de Deus, e Ele nos deu mediante a Sua graça. Porque, quem te faz diferente? E que tens tu que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias, como se não o houveras recebido? 1 Co 4.7
  • Número 2: representa diferença ou divisão; Deus nos deu talentos diferentes, cada um segundo a sua capacidade (humildade de aceitar isso), nem todo talento é para todos. “Porque assim como em um corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação, assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros.” Rm 12.4-5
  • Número 1: número da unidade; apesar de termos talentos diferentes, todos devem cooperar, todos devem servir a um só propósito e uma só pessoa, Deus. 1 Co 12.12-22; Rm 12.3

Se nós pertencemos a Deus, quanto mais os nossos talentos? “Porque dEle, e por Ele e para Ele são todas as coisas. À Ele, pois a glória” Rm 11.36. Nosso talento pertence a Deus e deve ser usado para a glória dEle e edificação do corpo de Cristo.

Talento, além de habilidade inata e natural, são todas as graças que recebemos de Jesus; e independentemente das habilidades, dons e bens que temos, o que Deus requer de nós é fidelidade, a recompensa que recebemos se baseia em fidelidade, e não habilidade, na parábola os dois servos são elogiados por serem “bons” e “fiéis”, não por serem habilidosos e inteligentes, estas coisas são importantes, mas não são todo, Deus quer que sejamos “bons” de carácter e “fiéis” no serviço. Podemos ter os maiores talentos do mundo, mas se o nosso coração estiver distante de Deus, tudo fica corrompido.

Imediatamente (v.16) – prontidão para servir.

Sabendo que és homem severo (v.24) – A visão que temos de Deus influencia bastante a forma como vamos servi-lO e adora-lO. “ceifas onde não semeaste”. Todo bem que colhemos é fruto da semente de Deus; a Ele a glória!

“Colocar o talento na cova”, não é simplesmente não fazer nada com ele, mas usá-lo para fins que não agradam a Deus, não edifica a igreja e não agrega vida e valor. Resplandeçam a vossa luz diante dos homens!